Sem grandes novidades, o mercado brasileiro de soja negociou apenas lotes pontuais nesta quarta-feira (26). Os preços ficaram mistos, perto da estabilidade na maioria das praças de comercialização. Isso leva em conta a alta do dólar e a queda na Bolsa de Chicago. Os prêmios seguem fortalecidos e as indicações da indústria são firmes no curto prazo.
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira em baixa. Com a proximidade da virada de mês e diante do Fórum Anual do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o dia foi de ajuste nas carteiras e realização de lucros.
As preocupações com a política tarifária do governo Trump crescem na medida que se aproxima a vigência da taxação sobre México e Canadá. O mercado aposta em retaliações e os produtos agrícolas americanos poderiam ser visados.
Na América do Sul, a colheita avança. Apesar de problemas climáticos na Argentina e no sul do Brasil, a perspectiva é de uma ampla oferta entrando no mercado, ajudando a pressionar as cotações.
Amanhã (27), durante o Fórum, serão divulgados a primeira sinalização sobre a área a ser plantada pelos Estados Unidos em 2025. A área a ser plantada com soja no país em 2025 poderá ocupar 84,4 milhões de acres, segundo a média de previsões de analistas consultados pela Reuters. No ano passado, o plantio ocupou 87,1 milhões de acres.
Para a produção norte-americana, a média dos analistas aponta para uma safra de 4,355 bilhões de bushels em 2025/26, com rendimento de 52,1 bushels por acre. Os estoques de passagem devem somar 380 milhões de bushels em 2025/26, segundo a média dos analistas consultados.
Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com baixa de 6,75 centavos de dólar ou 0,65% a US$ 10,24 1/2 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 10,41 1/4 por bushel, perda de 7,50 centavos ou 0,71%.
Nos subprodutos, a posição março do farelo fechou com baixa de US$ 0,40 ou 0,13% a US$ 293,40 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 44,97 centavos de dólar, com baixa de 0,47 centavo ou 1,03%.
O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,76%, negociado a R$ 5,7965 para venda e a R$ 5,7945 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,7342 e a máxima de R$ 5,8057.
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