O mercado de soja experimentou um dia volátil, com quedas nos contratos futuros na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). Diversos fatores influenciaram o movimento das cotações, incluindo a progressão da colheita no Brasil, que aumentou a oferta da oleaginosa, e a ameaça das tarifas comerciais do governo Trump, que renovaram os receios sobre possíveis retaliações no setor agrícola.
As exportações líquidas de soja dos Estados Unidos ficaram abaixo do esperado na semana encerrada em 20 de fevereiro, com apenas 410.900 toneladas exportadas para a temporada 2024/25. Esse número ficou bem abaixo da estimativa do mercado, que esperava exportações entre 200 mil e 600 mil toneladas. Além disso, o avanço da colheita no Brasil também pressionou os preços, já que a colheita está favorável devido ao clima.
No entanto, as perdas foram limitadas por uma projeção de menor área a ser plantada com soja nos Estados Unidos em 2025, que deverá ocupar 84 milhões de acres, o que representa uma redução em relação aos 87,1 milhões de acres do ano passado. Esse dado foi discutido no Fórum Anual do Departamento de Agricultura dos EUA.
Os contratos futuros de soja com vencimento em março fecharam a US$ 10,22 3/4 por bushel, uma queda de 1,75 centavos, ou 0,17%. O contrato de maio caiu para US$ 10,37 1/4, uma perda de 4 centavos, ou 0,38%. O farelo de soja também registrou uma queda de 0,85%, enquanto o óleo de soja teve uma diminuição de 0,48%.
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