Conteúdo/ODOC – O vereador Kleber Feitoza (PSB) afirmou nesta terça-feira (11) que está sendo alvo de perseguição política devido às denúncias que vem fazendo contra a gestão da prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti. Feitoza foi um dos alvos da Operação Escambo Eleitoral, deflagrada pela Polícia Federal para investigar compra de votos durante as eleições de 2023.
“Eu sou um político, estou denunciando muita gente, é natural que eu seja perseguido”, afirmou o parlamentar, negando qualquer envolvimento com as pessoas presas na ação.
Feitoza é investigado sob suspeita de oferecer combustível e fornecimento de água em troca de votos, mas garante que compareceu à PF por vontade própria para prestar esclarecimentos. “Eu fui conduzido porque quis falar na PF. Tenho direito de ir e vir, justamente para esclarecer uma situação que desconheço”, pontuou.
O vereador também mencionou que concedeu uma entrevista denunciando supostas irregularidades na gestão municipal, mas alega que o material não foi veiculado. “Eu falei com a Gazeta sobre as atrocidades da prefeita Flávia Moretti, mas a entrevista não saiu. A gente tem que entender o que está acontecendo”, declarou.
Apesar das declarações, Feitoza não atribuiu diretamente a Moretti a suposta perseguição. Ele disse sofrer ameaças constantes e prometeu tomar medidas contra ataques que vem recebendo. “Eu tenho sentido várias pressões. Estão usando todas as forças contra mim”, finalizou.
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