A operação segue o pacote de medidas do programa 'Tolerância Zero ao Crime Organizado', lançado pelo Governo de Mato Grosso. — Foto: Polícia Civil de Mato Grosso
Uma operação da Polícia Civil resultou na prisão de cinco pessoas em Barra do Garças, a 526 km de Cuiabá, nesta quarta-feira (26). A ação foi realizada durante a Operação Leviatã III, que tem como objetivo combater organizações criminosas que atuam na região.
No total, foram cumpridos 16 mandados, sendo cinco prisões, buscas e apreensões, além de quebras de sigilo dos investigados. A investigação apontou que os alvos da operação possuem ligação com homicídios qualificados, incluindo assassinatos com extrema violência.
Segundo a polícia, um dos alvos avançou contra um investigador durante uma tentativa de tomar a arma no cumprimento de uma das ordens judiciais e foi feito um disparo em sua direção. O suspeito foi socorrido e encaminhado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
O investigado usava uma tornozeleira eletrônica e tinha diversas passagens criminais por promoção de organização criminosa, extorsão, ameaça, corrupção de menores e uso de drogas. Além disso, era apontado como um dos autores da morte de Kayk Oliveira Dias, em agosto de 2024.
A operação segue o pacote de medidas do programa ‘Tolerância Zero ao Crime Organizado’, lançado pelo Governo de Mato Grosso, em novembro. Durante o evento, foi anunciada uma série de medidas para intensificar o combate às facções criminosas no estado, entre elas estão a criação de quatro delegacias e a convocação de mais de 300 servidores para atuar na Segurança.
Uma das principais iniciativas debatidas foi a criação da Secretaria de Justiça (Sejus-MT). O projeto deve ser encaminhado para aprovação da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT). A nova pasta, que terá papel estratégico no combate ao crime organizado, deve ser comandada pelo delegado Vitor Hugo, segundo o comunicado do governador Mauro Mendes (União Brasil).
Até 2019, Mato Grosso tinha a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh). No entanto, em janeiro daquele ano, Mendes sancionou uma reforma administrativa, extinguindo nove secretarias e deixando apenas 16 órgãos de primeiro escalão na administração direta. Desde então, todas as questões relacionadas à segurança ficaram sob responsabilidade da Sesp-MT.
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