Vice-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Júlio Campos (União), em entrevista à imprensa, afirmou que não vê justificativa para atrasos ou cortes de emendas impositivas uma vez que – segundo ele – o Estado tem apresentado uma “saúde financeira” sólida.
Segundo o deputado, que acredita no pagamento integral das emendas parlamentares, o valor destinado para as impositivas não representa nem um por cento do orçamento do governo.
“Eu acho muito justo o pagamento porque o Estado está arrecadando bem. Os R$ 27 milhões por ano que cada deputado tem direito, somando todos, representam pouco mais de R$ 600 milhões. Isso é menos de 1% do orçamento estadual, que deve passar de R$ 50 bilhões este ano”, disse Campos.
O deputado entende que com mais de R$ 13 bilhões em caixa, o Executivo tem totais condições de garantir a liberação das emendas e defendeu um cronograma de pagamento para evitar o que considera como prejuízos à população.
“Se eu transfiro agora R$ 250 mil para reformar um posto de saúde em Cuverlândia, por exemplo, e esse recurso não é liberado logo, não dá tempo de executar a obra até o fim do ano. Quem perde é a população”, argumentou Júlio Campos.
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