O mercado brasileiro de soja teve um dia calmo nesta quarta-feira (5), com preços de estáveis a mais baixos. A queda de Chicago contribuiu para os poucos movimentos de negócios. Os vendedores seguram seu produto, à espera de preços melhores. A indústria oferta indicações mais firmes no curto prazo.
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira com preços mais baixos. O mercado foi pressionado pela falta de urgência de Donald Trump em negociar com a China a implementação de tarifas comerciais. Em meio às incertezas, os investidores realizaram lucros.
Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com baixa de 18,00 centavos de dólar ou 1,67% a US$ 10,57 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 10,72 1/4 por bushel, com recuo de 15,75 centavos, ou 1,44%.
Nos subprodutos, a posição março do farelo fechou com baixa de US$ 5,70 ou 1,81% a US$ 308,30 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 45,09 centavos de dólar, com recuo de 0,67 centavo ou 1,46%.
O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,41%, negociado a R$ 5,7935 para venda e a R$ 5,7915 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,7503 e a máxima de R$ 5,8178.
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