A família do advogado Renato Nery, assassinado a tiros em julho de 2024, em Cuiabá, manifestou apoio à atuação da Polícia Civil após a deflagração da Operação Office Crimes – A Outra Face, nesta quinta-feira (6). A operação resultou na prisão de quatro suspeitos, entre eles três policiais militares e o caseiro apontado como autor dos disparos.
Em nota, os familiares afirmaram que acompanham as investigações e aguardam os desdobramentos para novas manifestações.
“A família informa que está acompanhando, pelos meios de comunicação, os resultados das operações da Polícia Civil, principalmente a operação realizada na manhã desta quinta-feira, dia 06. Aproveita ainda o momento para agradecer todo o empenho da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para que o crime seja elucidado o mais rápido possível”, diz o comunicado.
Na ação desta quinta-feira, foram presos os policiais militares Wailson Alesandro Medeiros Ramos, Wekcerlley Benevides de Oliveira e Leandro Cardoso. Já o ex-PM Heron Teixeira Pena Vieira está foragido. Alex Roberto de Queiroz Silva, caseiro identificado como o autor dos disparos contra o advogado, também foi capturado.
Renato Nery foi morto no dia 5 de julho de 2024, em frente ao seu escritório, localizado na Avenida Fernando Côrrea, em Cuiabá. Ele foi socorrido e levado a uma unidade de saúde, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu no hospital. O advogado foi atingido por cerca de cinco tiros.
A motivação do crime ainda não foi oficialmente divulgada pela Polícia Civil, que segue apurando o caso.
A Operação Office Crimes – A Outra Face faz parte do Programa Tolerância Zero, que visa combater a criminalidade de forma incisiva, inclusive dentro das forças de segurança.
Leia a nota na íntegra:
“A família do advogado Renato Nery, representada por seus filhos, informa que está acompanhando, pelos meios de comunicação, os resultados das operações da Polícia Civil, principalmente a operação realizada na manhã desta quinta-feira, dia 06.
Aproveita ainda o momento para agradecer todo o empenho da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para que o crime seja elucidado o mais rápido possível e que aguardará o desdobramento das prisões para outras manifestações.”
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