O governador Mauro Mendes afirmou que o reajuste de 6,8% para servidores do Judiciário pode abrir precedentes para que funcionários de outros Poderes também reivindiquem aumentos. Segundo ele, a medida tende a gerar um efeito cascata com impacto estimado em R$ 1,6 bilhão para os cofres públicos.
Mendes questionou por que apenas o Judiciário receberia o reajuste, destacando que o salário médio do Executivo é inferior ao de outros Poderes. Para o governador, caso o reajuste seja concedido ao Tribunal de Justiça, servidores da Assembleia Legislativa, do TCE e do Ministério Público também devem buscar o mesmo percentual.
O projeto que prevê o aumento tramita na Assembleia Legislativa após ser encaminhado pelo Tribunal de Justiça. A proposta deve beneficiar cerca de 3,5 mil servidores concursados e, conforme o TJ, deve gerar impacto de R$ 42 milhões ainda em 2025, abrangendo nove cargos.
Nesta semana, a análise do texto foi interrompida após pedido de vista do deputado Eugênio de Paiva. A expectativa é que o projeto volte ao plenário para votação na semana seguinte.
Mendes afirmou que qualquer aumento salarial exige cortes em outras áreas, lembrando que os recursos pertencem à população. Disse ainda que, se houver apoio popular, não se opõe à aprovação, mas ressaltou que sua responsabilidade é zelar pelo orçamento do estado.
O governador declarou considerar legítimo o debate na Assembleia, inclusive com a participação de representantes do Judiciário. Negou qualquer tipo de confronto com parlamentares ou magistrados e afirmou nunca ter pressionado deputados, reforçando que categorias têm direito de defender seus interesses no Legislativo.
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