O governador Mauro Mendes (União) negou qualquer tipo de perseguição ao ex-secretário de Assistência Social de Várzea Grande, o bispo Gustavo Duarte, alvo de operação Fake News, deflagrada pela Polícia Federal nesta sexta-feira (15) com o objetivo de combater crimes eleitorais e contra a honra, praticados em desfavor de Mendes, nas eleições de 2022.
Por meio de nota, o governador negou as acusações do ex-secretário afirmando que a operação foi realizada pela Polícia Federal por determinação da Justiça. “Como é de conhecimento público, a operação foi realizada pela PF, por determinação da Justiça Federal, órgãos aos quais o governador não possui qualquer tipo de gerência ou hierarquia”, disse.
Durante entrevista concedida à imprensa na sede Polícia Federal nesta manhã, Gustavo Duarte disse que a prisão pode ter sido uma retaliação por um questionamento feito em 2022, quando ele gravou um vídeo questionando por que o governador tinha ido de helicóptero até um resort de luxo no Lago do Manso, em Chapada dos Guimarães.
A Polícia Federal disse que Gustavo foi preso por desacato, após um desentendimento com agentes que cumpriam mandados de busca e apreensão na residência dele. O ex-secretário foi ouvido na sede da PF e liberado em seguida.
Logo depois da prisão, a prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti (PL), anunciou que Gustavo Duarte seria exonerado do cargo.
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