O mercado brasileiro de milho deve encerrar a semana com preços firmes, mesmo com o ritmo lento das negociações. Consumidores demonstram interesse na composição de lotes, mas a falta de acordo sobre preços e as incertezas climáticas e logísticas dificultam avanços nos negócios. No cenário internacional, a Bolsa de Chicago opera em alta, enquanto o dólar recua frente ao real.
Em estados como São Paulo e Paraná, a oferta dos produtores segue restrita, tornando mais difícil a reposição de estoques pelos consumidores. A evolução do clima e o andamento da colheita da safra de verão seguem como fatores de atenção, assim como o impacto da colheita de soja na logística e no custo dos fretes, conforme apontado pelo analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.
Na Bolsa de Chicago (CBOT), os contratos com vencimento em março operam a US$ 4,97 3/4 por bushel, alta de 4,25 centavos de dólar (+0,86%). O mercado caminha para a segunda semana consecutiva de ganhos, impulsionado por estoques globais reduzidos, forte demanda e preocupações climáticas na Argentina. Apesar das chuvas recentes, as condições adversas ainda sustentam os preços.
Na sessão de ontem (13), o milho com entrega em dezembro fechou cotado a US$ 4,93 1/2 por bushel, alta de 3,25 centavos de dólar (+0,66%). Já o contrato para março de 2025 encerrou a US$ 5,06 por bushel, avanço de 2,00 centavos de dólar (+0,39%).
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