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Polícia Civil contribui para preparação de alunos da Guarda Municipal de Várzea Grande


Policiais civis da Gerência de Operações Especiais (GOE) participaram, como instrutores, do 4 º Curso de Formação da Guarda Civil de Várzea Grande. As atividades foram realizadas na última quarta-feira (26).

A instrução, realizada no Centro de Treinamento Tático e Operacional da Academia de Polícia Civil de Mato Grosso (Acadepol-MT), faz parte da política de integração das forças de segurança pública adotada pela Polícia Civil de Mato Grosso.

Sob a coordenação do gerente da GOE, delegado Frederico Murta, a instrução teve como objetivo promover a capacitação integrada de 48 alunos do 4º Curso de Formação da Guarda Civil de Várzea Grande, que receberam informações, técnicas e conhecimento na área de Gerenciamento de Crise e Negociação com Reféns.

No decorrer das aulas, os alunos vivenciaram, na prática, uma situação simulada de ocorrência envolvendo cárcere privado de reféns. 

“A nossa ideia aqui é trazer o máximo de realismo para capacitação desses futuros profissionais da segurança. Nós simulamos, o mais próximo possível da realidade que esses profissionais poderão se deparar no cotidiano da cidade”, enfatizou Murta.

Para a coordenadora do 4 º Curso de Formação da Guarda Civil de Várzea Grande, Fraulen Miranda, essa união de esforços, esse intercâmbio de conhecimento demonstra a preocupação das forças de segurança pública em promover a qualidade de vida social da população.

“Quando as forças de segurança se unem, só mostram que a nossa maior preocupação é o bem estar na vida das pessoas. É aquela sensação de segurança que todo mundo tem ao ver uma viatura da polícia, da guarda. E quando a gente faz toda essa união, vem provar mais ainda que não existe maior ou melhor, e, sim, que todos somos iguais e estamos juntos em busca de um bem maior, que é a qualidade de vida do cidadão”, disse Fraulen.

Gerenciamento de crise

Segundo o delegado Murta, a instrução de Gerenciamento de Crise, tem como princípio promover o conhecimento ao profissional de segurança pública para que possa estar pronto para atuar como primeiro interventor em uma situação de ocorrência de tal natureza até a chegada da equipe responsável pelo gerenciamento.

Gerente da GOE, o delegado explica que o policial ou demais agentes públicos da área de segurança, quando previamente preparados, contribui ainda mais para ação dos negociadores da unidade.

“Nossa equipe é tecnicamente habilitada para intervir nesses casos. Contudo, há todo um tempo de deslocamento até a ocorrência. Quando o agente de segurança lá da ponta tem um conhecimento prévio, ele está mais qualificado a atuar até nossa equipe de negociadores chegar, agir e gerenciar a crise”, enfatizou Murta.

 

O Noroeste

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