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segunda-feira, abril 21, 2025
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Polícia encontra depósito de drogas ligado a facção criminosa em rua que jovens do MA desapareceram em MT

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Um depósito de armazenamento de drogas em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá foi localizado pela Polícia, nessa terça-feira (11), na mesma rua em que os jovens maranhenses que se mudaram para Mato Grosso à trabalho foram vistos pela última vez. No local, foram apreendidos 270 kg de maconha.

De acordo com a polícia, as equipes foram até o armazém após denúncias anônimas sobre um depósito de drogas em funcionamento.

No local, os policiais encontraram um homem em uma moto, com um “saco suspeito”, no entanto, quando se aproximaram, o suspeito abandonou a sacola e a moto e fugiu por uma região de mata. Ele não foi localizado.

No saco deixado por ele, também haviam tabletes de maconha.

A polícia encontrou uma câmara fria dentro da casa onde estava o restante das drogas apreendidas. Ao total, haviam 264 tabletes de maconha, além de quatro cadernos de anotações usados para o tráfico.

A droga foi recolhida e encaminhada para a Central de Flagrantes da Polícia, que também segue em busca do suspeito foragido.

Jovens do MA desaparecidos

 

Funcionários estavam alojados em Várzea Grande e desapareceram — Foto: Polícia Civil
Funcionários estavam alojados em Várzea Grande e desapareceram — Foto: Polícia Civil

Os cinco jovens do Maranhão que se mudaram para Mato Grosso para trabalhar em uma empresa da construção civil estavam em um alojamento, em Várzea Grande e foram identificados como:

  • Diego de Sales Santos, 22 anos
  • Wallison da Silva Mendes, 21 anos
  • Wermison dos Santos Silva, 21 anos,
  • Mefibozete Pereira da Solidade, 25 anos
  • Walyson da Silva Mendes, 25 anos

Um dia após chegarem na cidade, o dono da empresa foi até o local para buscar os funcionários para o primeiro de trabalho, mas não os encontrou. De acordo com a polícia, o proprietário tentou contato com um dos trabalhadores por ligação e por mensagem via aplicativo mas não teve retorno.

O caso é investigado pelo Núcleo de Pessoas Desaparecidas da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Nenhuma das vítimas possui passagem criminal.

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