A Polícia Civil apreendeu 22 motocicletas, um caminhão, uma caminhonete e um carro de passeio em desdobramento da Operação Eidolon, que investiga um esquema de venda ilegal de veículos apreendidos e mantidos sob a guarda da Prefeitura de Sorriso, a 420 km de Cuiabá.
As investigações seguem para recuperar outros veículos possivelmente envolvidos no esquema.
As investigações apontam que ao menos 69 veículos foram desviados enquanto estavam sob responsabilidade da administração municipal. De acordo com a Polícia Civil, o grupo fraudava documentos e vendia os automóveis irregularmente. De acordo com a Polícia Civil, o grupo fraudava documentos e vendia os automóveis irregularmente.
Operação contra esquema de venda de veículos apreendidos foi antecipada após mandados saírem sem sigilo em MT
No último dia 25, quatro suspeitos foram presos, entre eles servidores públicos, falsificadores e receptadores.
A identidade dos envolvidos não foi divulgada.
Antes da operação, um guarda municipal, envolvido no esquema , se entregou à polícia, confessou a participação e colaborou com a investigação.
A Secretaria Municipal de Segurança Pública, Trânsito e Defesa Civil orientou os proprietários a procurarem o órgão para realizar a regularização e retirada. Bem como aqueles que adquiriram os veículos engandos pela quadrilha busquem a pasta para não ser responssabilizados por recptação.
🔍Segundo a Polícia Civil, o grupo agia da seguinte forma:
Ainda segundo as investigações, o guarda municipal recebia entre R$ 1 mil e R$ 1,5 mil por veículo liberado ilegalmente. Em nota, a prefeitura do município informou que o servidor foi afastado preventivamente das funções até a conclusão das investigações.
As investigações começaram a partir da denúncia de um empresário do Paraná, feita em setembro deste ano. Ele contou à polícia que o guarda municipal havia pedido dinheiro para liberar um veículo de forma irregular.
O empresário recusou e decidiu seguir os trâmites legais, mas, ao chegar em Sorriso, descobriu que o automóvel já havia sido retirado do pátio. Ao analisar o termo de liberação, os investigadores perceberam inconsistências e assinaturas falsas, além de o documento ter sido emitido em nome de outra pessoa.
Na ação além das prisões, foram cumpridos mandados de busca e apreensão, afastamento de dados telemáticos e sequestro de bens.
Conforme a polícia, os investigados devem responder pelos crimes de associação criminosa, peculato, inserção de dados falsos em sistemas de informações, falsificação de documento público e uso de documento falso.
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