O secretário de Estado de Fazenda, Rogério Gallo, avaliou que as tarifas aplicadas pelos Estados Unidos sob a gestão do presidente Donald Trump tiveram efeito mínimo sobre Mato Grosso. Segundo ele, as medidas atingiram de forma mais direta apenas o setor madeireiro, que, embora relevante para quem atua na área, representa uma fatia reduzida dentro da economia estadual.
A declaração foi dada nesta segunda-feira (29), durante o Congresso Técnico sobre Reforma Tributária e os Municípios, realizado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT). Gallo explicou que o governo federal e o Estado adotaram medidas de apoio ao setor, o que ajudou a amenizar as dificuldades enfrentadas pelos exportadores de madeira.
O tarifaço, anunciado em julho, elevou impostos sobre produtos como aço, alumínio, madeira e alimentos processados, atingindo exportadores de diferentes países, incluindo o Brasil. Apesar disso, o secretário destacou que a base econômica de Mato Grosso continua sólida, sustentada principalmente pelo agronegócio e pela exportação de commodities como soja, milho, algodão e carne bovina.
“Do ponto de vista geral da economia mato-grossense, os reflexos foram irrelevantes”, resumiu Gallo, ao comentar os impactos das medidas adotadas pelo governo norte-americano.
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