A tensão diplomática entre Brasil e Estados Unidos, agravada após o anúncio do presidente americano Donald Trump sobre a imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, levou o senador Wellington Fagundes (PL-MT) a propor uma medida emergencial: a suspensão do recesso parlamentar.
Durante entrevista à emissora Jovem Pan News na noite de quarta-feira (9), Fagundes alertou para a necessidade de o Congresso Nacional permanecer ativo diante do cenário delicado. “Precisamos estar atentos. Sugiro que já comecemos a discutir a não realização do recesso, porque a situação é grave e pode exigir atuação imediata do Parlamento”, declarou o senador.
De acordo com o regimento interno, o recesso parlamentar ocorre em duas datas fixas: de 18 a 31 de julho e de 23 de dezembro a 1º de fevereiro. Nesses períodos, uma comissão representativa é responsável por responder pelas atividades urgentes do Legislativo e administrar as mesas diretoras da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.
A medida sugerida por Fagundes antecipa a possibilidade de o Legislativo manter funcionamento integral, caso a crise avance e demande respostas rápidas do Brasil no campo diplomático ou econômico. O senador defende que o Congresso permaneça em “plantão diurno” enquanto houver incertezas no relacionamento com o governo norte-americano.
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